01 Mar 2019 15:50
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<h1>Os Filhos Alemães Do "Estado Islâmico"</h1>
<p>Mesmo em tempos de feminismo exacerbado, a atriz Mônica Martelli não se avexa em conversar, abertamente, do quão desesperada ficou na época em que estava sem namorado. Ou do sofrimento com o fim do casamento. “O divórcio é a angústia mais dolorosa da vida adulta - tirando as tragédias e doenças, claro. São anos de investimento naquela relação, o desejo de ser uma família e a frustração no momento em que acaba”, declarou, tão logo pedimos as bebidas - suco de abacaxi com hortelã pra ela.</p>
<p>A fluminense de Macaé não é dessas que se satisfazem em discutir suas relações pela mesa de um botequim com amigas nem sequer no decorrer do almoço com uma desconhecida: de novo, transformou tudo em munição pro serviço. Tua nova peça, Minha vida em Marte, estreia no dia dezenove deste mês, no Rio de Janeiro. Nela, Mônica repete a fórmula de retumbante sucesso que lançou em 2005. Os Homens São de Marte… E É para Lá Que Eu Vou carregou 2,cinco milhões de espectadores ao teatro, nesses doze anos. 2 deles foram em São Paulo, tempo em que almoçou quase todos os fins de semana no Pret a Manger, self-service caprichado nos Jardins, onde nos encontramos.</p>
<p>“Quando toparam apoiar a peça, eles não imaginaram que eu ficaria 2 anos em cartaz…”, sorri. Em 2014, a briga tragicômica da solteira Fernanda pra arrumar um marido virou vídeo, com dois milhões de espectadores. E, depois, série no GNT, que hoje está na terceira temporada. “Prefiro o riso da identificação à gargalhada da piada”, Mônica sentencia.</p>
<p>E é nesta alegação que ela volta a apostar. Só que, nesta ocasião, o relacionamento de oito anos de Fernanda com o pai de sua filha, Joana, de 5, está em incerteza. “Ela inicia a peça postando que não quer se separar, que quer salvar o casamento.” A protagonista, mais uma vez, é muito autobiográfica. Foi, contudo, indispensável correto distanciamento para poder (fazer) rir de tudo aquilo. “Faz quatro anos que me separei, já estou bem, não fico ‘stalkeando’ a existência dele, assim como estou namorando, feliz.” Sempre que come arroz, feijão, farofa - “sou louca por farofa. Arroz e feijão como todos os dias! ” -, não hesita em celebrar o novo romance: “Marcelo Augusto é o nome dele.</p>
<p>Empresário. Um afeto, um adocicado, superbom pai. É amigo de uma amiga minha”, e continua dando dados do primeiro encontro e também do mais recente. O ex-marido, ela confia, não vai se importar em se acompanhar retratado nos palcos. “Jerry (Marques, produtor cultural) não vai ver só ele, porém todos os homens ali.</p>
<p>Fui casada duas vezes (a primeira, aos vinte e dois anos) e acabei de terminar um namoro de três anos. Porém o cara necessita “Ouviu A Bacana Notícia? : se envolveu comigo, um dia vai virar personagem”, gargalha. Ela parece mesmo não ligar de criar este artigo por aí histórias tão pessoais. “Entro em uma protagonista. O Saia Justa é mais exibição, visto que sou eu compartilhando de tudo, ao vivo.” Mônica está pela bancada do programa do GNT há 4 anos.</p>
<p>Em consequência a dele, vem a São Paulo toda quarta-feira e tem que abrir mão da rotina com a filha, Julia, de sete anos. “Acordo todo dia às 6h45, tomo café com ela, troco e levo pra o colégio. Quando não estou ensaiando, ainda jantamos juntas e conto historinha pela cama.” Com a pequena, ela gosta de costurar e customizar roupinhas de boneca - herança de uma avó modista. “Minha mãe foi a primeira mulher eleita à Câmara Municipal de Macaé. Prontamente era feminista muito tempo atrás!</p>
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<li>Você vai ser obrigado a de: sete rosas vermelhas, um vaso, água, pacote, papel branco</li>
<li>Não a fale agora</li>
<li>42 vinte e dois "O Casamento"</li>
<li>Surgirá uma pequena Janela com 4 Botões. Leia Neste instante Minha Opinião Sincera em “Download Vídeo“</li>
<li>29 de junho de 2015 às 14:52</li>
<li>seis Um brilho de expectativa (A Heart Full of Hope) (1992)</li>
<li>Escreva sentenças curtas</li>
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<p>Como ele descobriu, Terra, Sol e Lua atraem os corpos como se fossem ímãs. Como Silenciamos O Estupro , os foguetes da Apolo foram acionados durante três segundos. Nesta mínima fração de tempo, os astronautas, tendo a nave sob controle, voltaram-na pra direção calculada, de forma a fazê-la escapulir do campo gravitacional da Terra e ser atraído na gravidade lunar. Durante o rumo, os astronautas usaram uma técnica para impossibilitar que metade da nave - a que estava voltada pro Sol - literalmente torrasse e a outra se congelasse. Com uma suave ignição dos foguetes auxiliares, eles faziam-na girar lentamente em seu respectivo eixo, como um frango assado no espeto.</p>
<p>Só depois do retorno à Terra os técnicos da Mistura Gastronômica Marca Exótico Cardápio Da Martinica não espatifaram a Eagle de encontro à Lua. Realmente, após soltarem o módulo da nave-mãe, os astronautas foram descendo gradualmente até onde acreditavam estar o local de pouso - o Mar da Tranqüilidade, escolhido por ser plano e próximo ao equador, o que facilitaria a volta. Contudo, no momento em que Armstrong esquadrinhou na escotilha o terreno agora bem próximo, não sabia onde estava. Usando o controle manual, dirigiu a Eagle pra onde imaginava permanecer a cratera que seria teu ponto de fonte, sempre que Aldrin controlava o combustível.</p>